Cardiologia

A cardiologia é a especialidade médica dedicada ao estudo, diagnóstico e tratamento das doenças que afetam o coração e o sistema cardiovascular. Abrangendo desde a prevenção e o diagnóstico precoce até o tratamento de condições agudas e crônicas, a cardiologia desempenha um papel fundamental na promoção da saúde e na melhoria da qualidade de vida dos pacientes. E, por lidar com o órgão que é considerado o símbolo da vida, a cardiologia assume um papel ainda mais especial, representando a busca pela saúde, bem-estar e longevidade. Afinal, cuidar do coração é cuidar da própria essência da vida.

A Paixão pelo Coração

Desde cedo, o coração sempre me fascinou. Não apenas como um órgão vital, mas como o símbolo da vida em si. Talvez por isso, a cardiologia se tornou minha especialidade. Uma área essencial em emergências, UTIs, hospitais, consultórios, exames… Onde há medicina, há um espaço para o coração, e eu me sinto honrado em dedicar minha vida a ele.

Ao longo da minha jornada, tive a oportunidade de atuar em todas as áreas da cardiologia. Mas, nos últimos anos, senti a necessidade de ir além. O trabalho médico que aprendemos na faculdade e na residência, embora gratificante, me trazia uma certa sensação de “enxugar gelo”. Tratava os sintomas, as crises, mas sentia que faltava algo. Precisava ser mais assertivo, tratar a raiz dos problemas, não apenas as suas consequências.

Foi então que a Medicina do Estilo de Vida e a Medicina do Exercício e do Esporte entraram na minha vida. Ao me aprofundar nessas áreas, aprimorei minha prática na cardiologia. Agora, consigo não apenas tratar os sintomas, mas ir a fundo na origem do problema. Atuar nos determinantes proximais, médios e distais da doença me deu uma capacidade de “enxergar além” e não me limitar à queixa que surge durante a consulta.

Meu objetivo é trazer “vida” e “felicidade” aos meus pacientes, além de simplesmente saúde. Afinal, queremos saúde para quê? Queremos viver bem, sem limitações, com maestria em nossa jornada como seres humanos.

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Como a Cardiologia pode ajudar você

Viver com mais energia, disposição e liberdade, controlando os fatores de risco, aliviando os sintomas e recuperando a alegria de fazer o que você ama.

Cardiologia Preventiva

A cardiologia preventiva (conhecido como “check up”) tem como objetivo principal identificar fatores de risco individuais.

Cardiologia do Esporte

A cardiologia do esporte e exercício tem por objetivo preparar o paciente para a prática correta e segura da atividade física.

Obesidade

Sendo uma das doenças mais prevalentes atualmente e com uma relação próxima com o surgimento das doenças cardiovasculares, a obesidade é uma área de atuação do cardiologista que atua na prevenção primária e secundária.

Hipertensão Arterial

Também conhecida por “pressão alta”, é um dos principais motivos de consulta e um dos mais importantes fatores de risco cardiovasculares.

Dislipidemias

Também conhecida como “colesterol alto”, as dislipidemias compreendem diversas alterações dos lípides, ou gorduras do sangue.

Doença Coronária

A doença coronariana é uma das formas mais frequentes de cardiopatia. É a formação de “placas de gordura” nas artérias, as placas ateroscleróticas.

Valvopatias

As doenças nas “válvulas” do coração, ou valvopatias, são uma causa cada vez mais frequente de cardiopatia.

Insuficiência Cardíaca

A insuficiência cardíaca é a incapacidade do coração “bombear o sangue” para o restante do corpo.

Arritmias

Muitas vezes são sentidas como “falhas” ou “acelerado”, e podem representar a presença de uma arritmia cardíaca.

Cardiologia Preventiva: O Primeiro Passo para uma Vida Mais Longa e Saudável

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil, mas a boa notícia é que a maioria delas pode ser prevenida. A cardiologia preventiva, popularmente conhecida como “check-up”, tem como objetivo principal identificar fatores de risco individuais que, se não forem reconhecidos e tratados, podem aumentar a probabilidade de doenças cardiovasculares, como o infarto agudo do miocárdio (IAM) e o acidente vascular cerebral (AVC). Essa prevenção pode ser primária, quando nenhuma doença se manifestou, ou secundária, em pacientes que já tiveram algum evento cardiovascular e buscam evitar um novo episódio.

O check-up cardiológico deve ser realizado sob a orientação de um cardiologista, que irá interpretar os resultados dos exames e indicar as melhores estratégias de prevenção. No entanto, ele não se limita aos exames e avaliações clínicas no consultório. Ele começa em casa, com a conscientização e a análise dos seus hábitos de vida. Qual é o seu padrão alimentar? Como está a qualidade do seu sono? Qual o seu nível de preocupações e estresse? A forma como vivemos interfere diretamente na nossa saúde cardiovascular. Cada pessoa é única, e o check-up cardiológico deve ser individualizado, levando em consideração o histórico familiar, os hábitos de vida e os fatores de risco de cada paciente. Após a identificação do risco individual, que envolve tanto a análise do histórico familiar e dos exames quanto a avaliação do seu estilo de vida, podemos usar diversas ferramentas para reduzir esse risco. Mudanças no estilo de vida, com a adoção de hábitos saudáveis como a prática regular de exercícios físicos e uma alimentação equilibrada, são pilares fundamentais. Em muitos casos, o uso de medicamentos específicos para cada condição clínica também se faz necessário. A cardiologia preventiva é, portanto, um processo contínuo e individualizado, que exige disposição, conhecimento e força tanto do médico quanto do paciente para promover uma mudança duradoura em prol da saúde do coração. Agende seu check-up cardiológico e cuide da saúde do seu coração hoje mesmo!

Cardiologia do esporte e exercício: O Segredo para um Coração Forte e uma Vida Saudável

A importância da atividade física regular como meio de prevenção de várias doenças já é amplamente conhecida, mas, infelizmente, o sedentarismo ainda é um importante fator de risco cardiovascular, responsável por milhares de mortes por ano no Brasil. Os efeitos benéficos do exercício ocorrem em todos os segmentos, do físico ao mental. A atividade física libera endorfinas, neurotransmissores que promovem a sensação de bem-estar e reduzem os sintomas de depressão e ansiedade, além de ajudar no tratamento da insônia. Sem dúvida alguma, contribui para o tratamento da obesidade, hipertensão arterial, diabetes e hiperlipidemia.

Como cardiologista com pós-graduação em Medicina do Exercício e do Esporte, sou especialista em preparar o paciente para a prática correta e segura da atividade física, ampliando seus efeitos positivos no organismo e minimizando os riscos inerentes à cardiopatia. Através de uma avaliação cardiológica completa, identificamos os riscos e benefícios da atividade física para cada paciente, personalizando um plano de treinamento seguro e eficaz. Da mesma forma, a cardiologia do esporte ajuda a identificar situações em que o exercício deva ser temporariamente suspenso para o tratamento de alguma doença aguda ou descompensada, como gripe, resfriado ou infecção, até a recuperação, momento em que reabilita o paciente para o retorno à atividade física. Agende sua consulta e saiba como praticar atividade física de forma segura e eficaz, com a orientação de um profissional qualificado.

Obesidade e Coração: Uma Ameaça Silenciosa

A obesidade atinge milhões de brasileiros e aumenta o risco de doenças cardíacas, a principal causa de morte no país. Definida como o acúmulo excessivo de gordura corporal, a obesidade representa um dos maiores desafios de saúde pública global e um fator de risco significativo para diversas doenças cardiovasculares. O excesso de peso impõe uma sobrecarga considerável ao coração, exigindo que ele trabalhe mais intensamente para bombear o sangue para todo o corpo, elevando a pressão arterial, o colesterol LDL e os triglicerídeos, e promovendo a resistência à insulina. Esses fatores contribuem para a aterosclerose, um processo inflamatório que leva à formação de placas de gordura nas artérias, estreitando-as e dificultando o fluxo sanguíneo.

A aterosclerose é um processo lento e progressivo que se inicia com o acúmulo de gordura e outras substâncias nas paredes das artérias. Com o tempo, essas placas de gordura se tornam maiores e mais duras, dificultando a passagem do sangue e aumentando o risco de angina, infarto, insuficiência cardíaca e arritmias, como a fibrilação atrial, que pode aumentar o risco de AVC. A inflamação crônica, presente em indivíduos obesos, também desempenha um papel crucial no desenvolvimento e progressão das doenças cardiovasculares. É fundamental ressaltar que a obesidade é uma condição tratável, e quanto mais precocemente for abordada, maiores são as chances de sucesso a longo prazo. A mudança do estilo de vida é a base do tratamento da obesidade e envolve a adoção de uma dieta equilibrada, a prática regular de exercícios físicos, o controle do estresse e a melhora da qualidade do sono. O tratamento deve ser individualizado e conduzido sob orientação médica especializada, envolvendo mudanças no estilo de vida e, quando necessário, o uso de medicações eficazes, com acompanhamento médico constante para monitorar os possíveis efeitos adversos e ajustar a terapêutica, garantindo a segurança e a eficácia do tratamento. As medicações para o tratamento da obesidade podem ser uma ferramenta útil para auxiliar na perda de peso, mas devem ser prescritas e monitoradas por um médico, que irá avaliar os riscos e benefícios de cada medicamento. Agende sua consulta e saiba como tratar a obesidade e proteger seu coração!

Hipertensão arterial: o que você precisa saber para proteger seu coração

A hipertensão arterial sistêmica, popularmente conhecida como “pressão alta”, afeta milhões de brasileiros e é um dos principais motivos de consulta médica e um dos mais importantes fatores de risco cardiovasculares. Apesar de, na maior parte das vezes, ser silenciosa e não trazer sintomas, é rapidamente identificável e controlável, muitas vezes com o uso de medicamentos, mas também com medidas não-farmacológicas que comprovadamente reduzem os níveis pressóricos e o risco cardiovascular. Essas medidas incluem a prática regular de exercícios físicos, a adoção de uma dieta rica em frutas, verduras e legumes, a redução do consumo de sal e álcool, e o controle do estresse.

A primeira etapa da avaliação é a confirmação diagnóstica, pois frequentemente ocorrem elevações ocasionais da pressão, não configurando necessariamente o diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica. Devemos lembrar que a pressão arterial não é “estática”, mas apresenta uma tendência, uma variabilidade a cada batimento, com consequentes diferentes medidas ao longo dos minutos ou horas. Uma vez confirmado o diagnóstico, inicia-se uma avaliação individual detalhada, incluindo conhecer todos os hábitos de vida, uso de medicações contínuas e ocasionais, história médica individual e familiar, para então estabelecer a forma de tratamento mais adequada. É fundamental ressaltar a importância da adesão ao tratamento, tanto medicamentoso quanto não-medicamentoso, para garantir o controle da pressão e a redução do risco cardiovascular. Agende sua consulta e saiba como controlar a pressão arterial e proteger seu coração.

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Dislipidemias: O Que Você Precisa Saber Para Proteger Seu Coração

As dislipidemias, também conhecidas como “colesterol alto”, afetam milhões de brasileiros e são um dos principais fatores de risco para infarto e AVC. Elas compreendem diversas alterações dos lípides, ou gorduras do sangue. O colesterol é essencial para diversas funções no organismo, como compor a membrana das células e para a produção de hormônios e vitaminas. Para o transporte do colesterol no sangue, o corpo faz uso das lipoproteínas e, na prática clínica em geral, dosamos principalmente três delas: HDL, LDL e VLDL. Também dosamos os triglicerídeos, que, assim como o colesterol, são gorduras presentes no sangue.

O LDL (colesterol ruim) transporta o colesterol do fígado para as células, mas quando está em excesso, pode se acumular nas paredes das artérias, formando placas de gordura. Já o HDL (colesterol bom) remove o colesterol das artérias e o transporta de volta para o fígado, ajudando a prevenir a formação de placas. O desequilíbrio da quantidade desses níveis no sangue está relacionado com a formação de “placas de gordura”, ou aterosclerose, nas artérias do corpo, aumentando o risco de ocorrer um infarto do coração ou AVC.

Alimentação não balanceada e algumas doenças podem levar ao aumento dos níveis de colesterol e dos triglicerídeos. O colesterol e o triglicerídeo são naturalmente produzidos pelo nosso organismo, porém, a alimentação e os hábitos de vida exercem influência sobre seus níveis no sangue. Uma dieta rica em gorduras saturadas e trans, presente em alimentos processados e frituras, pode aumentar o colesterol LDL. Já o consumo de alimentos ricos em fibras, como frutas, verduras e legumes, e a prática regular de atividade física ajudam a aumentar o colesterol HDL e reduzir os triglicerídeos. Outro fator decisivo é o componente hereditário. O risco de aterosclerose coronariana aumenta em pessoas com níveis de LDL (o “colesterol ruim”) acima da normalidade. Placa aterosclerótica é o nome dado para aquela “plaquinha” que entope seus vasos sanguíneos. O HDL (o “colesterol bom”) parece prevenir a formação de placas ateroscleróticas. Para saber como os níveis estão, basta uma simples dosagem no sangue.

É importante ressaltar que nem toda dislipidemia precisa de medicamentos. A mudança nos padrões e hábitos de vida pode ajudar e muito na correção dos valores. No entanto, há casos onde o medicamento se faz necessário. O melhor tratamento está no equilíbrio entre as intervenções farmacológicas e as mudanças no estilo de vida. O tratamento das dislipidemias deve ser individualizado e acompanhado por um médico, que irá avaliar o risco cardiovascular de cada paciente e indicar as melhores opções de tratamento, que podem incluir mudanças no estilo de vida e o uso de medicamentos. O especialista é o melhor caminho para lhe orientar com precisão. Agende sua consulta e saiba como controlar seus níveis de colesterol e triglicerídeos para proteger seu coração!

Doença Coronariana: Entenda Como as Placas de Gordura Ameaçam Seu Coração

A doença coronariana é a principal causa de morte por doenças cardiovasculares no mundo. É uma das formas mais frequentes de cardiopatia e se caracteriza pela formação de “placas de gordura” (placas ateroscleróticas) nas artérias. Essas placas são as principais responsáveis pelo infarto do miocárdio, pelo AVC, por doença arterial periférica e outras complicações cardiovasculares.

Essas placas não estão no sangue, mas sim dentro da parede da artéria, afastada do sangue por um tecido chamado endotélio. O endotélio é uma camada fina de células que reveste internamente as artérias, protegendo-as do contato direto com o sangue e suas substâncias. Quando o endotélio, essa “pele” se rompe, as placas de gordura entram em contato com o sangue, iniciando um processo rápido de agregação plaquetária e formação de trombos, que por sua vez obstruem as artérias e impedem a circulação do sangue, fazendo com que não chegue oxigênio (que é carregado no sangue) para os tecidos. Quando o tecido não recebe o sangue, inicia um processo de lesão, injúria e “morte celular”. No coração é chamado de infarto do miocárdio, no cérebro é chamado de AVC (acidente vascular cerebral), podendo ocorrer em uma artéria da perna ou braço, fazendo uma oclusão arterial periférica.

Percebam que um processo lento, insidioso e assintomático ocorre ao longo dos anos, não impedindo a passagem de sangue pelas artérias em condições habituais não trazendo qualquer sintoma. E subitamente tudo pode mudar, com o rompimento da placa e a obstrução completa da artéria. A melhor forma de combater a doença coronariana é a prevenção. Através de hábitos saudáveis e acompanhamento médico regular, é possível reduzir significativamente o risco de complicações graves. As ferramentas de prevenção incluem o controle dos fatores de risco, como colesterol alto, pressão alta, diabetes e tabagismo, além da adoção de uma dieta equilibrada, prática regular de exercícios físicos e controle do estresse. Temos que prevenir esse “evento”, e felizmente já existem várias ferramentas para conseguir essa prevenção.

Uma vez que o infarto aconteça, uma parte do tecido cardíaco “morre”, podendo deixar sequelas menores ou maiores, dependendo da extensão do infarto. Por isso também é importante: se estiver com dor no peito de início súbito, contínua, com com forte intensidade, procure atendimento médico na emergência hospitalar, para a realização do diagnóstico e tratamento rapidamente. Em caso de dor no peito súbita e intensa, procure atendimento médico imediatamente. O diagnóstico e tratamento precoces podem salvar sua vida e reduzir as sequelas do infarto. 

Valvopatias: Entenda as Doenças das Válvulas do Coração

As doenças das válvulas do coração, ou valvulopatias, são uma causa crescente de problemas cardíacos. Pode afetar qualquer idade, sendo que quando ocorre em crianças e jovens costuma ter uma causa congênita, enquanto aquelas que surgem em idade adulta e nos idosos geralmente são doenças adquiridas (como é o caso da cardiopatia reumática) ou doença degenerativas (pelo desgaste e envelhecimento dos tecidos). O coração possui quatro válvulas (cientificamente o nome correto é valva): aórtica, mitral, tricúspide e pulmonar. Cada uma delas desempenha um papel fundamental no direcionamento do fluxo sanguíneo, garantindo que o sangue circule corretamente pelo corpo abrindo e fechando a cada batimento.

De todas as doenças valvares, as mais frequentes são a estenose aórtica (estreitamento da válvula aórtica), a estenose mitral (estreitamento da válvula mitral) e a insuficiência mitral (escape de sangue pela válvula mitral). Uma das causas frequentes de insuficiência mitral é o prolapso mitral, condição na maior parte das vezes de comportamento benigno mas que em alguns casos se faz necessário alguma intervenção. O prolapso da válvula mitral é uma condição frequente, geralmente benigna, em que a válvula mitral se projeta para dentro do átrio esquerdo durante a contração do coração. Em alguns casos, pode ser necessário tratamento.

Outra causa frequente de doença valvar é a endocardite infecciosa, quando um processo infeccioso ocorre na válvula e consequentemente no sangue, cujo tratamento deve ser feito de forma rápida e efetiva, dado a alta mortalidade dessa doença. A endocardite infecciosa é uma infecção grave das válvulas cardíacas, causada por bactérias ou outros microrganismos. O tratamento deve ser rápido e eficaz para evitar complicações graves.

Na maior parte das vezes as valvopatias acompanham os pacientes ao longo da vida, sendo necessário muita experiência na área para escolher o momento e a melhor forma de intervenção, quando necessário. As valvopatias geralmente requerem acompanhamento médico contínuo ao longo da vida. É fundamental consultar um cardiologista para avaliar a gravidade da doença e definir o melhor tratamento. Quando a doença valvar é grave e com repercussão clínica (sintomas e/ou alterações estruturais no coração), pode ser necessário uma cirurgia cardíaca ou um tratamento percutâneo via hemodinâmica. O tratamento das valvulopatias pode incluir medicamentos, cirurgia cardíaca ou procedimentos percutâneos (realizados por cateterismo). A escolha do tratamento depende da gravidade da doença e das características de cada paciente. A tecnologia está em constante evolução especificamente nessa área da cardiologia, com novos dispositivos, válvulas artificiais e técnicas cirúrgicas. Agende sua consulta e cuide da saúde das válvulas do seu coração!

Insuficiência Cardíaca: Entenda as Causas, Sintomas e Tratamentos

A insuficiência cardíaca é uma das principais causas de internação hospitalar e afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Ela é a incapacidade do coração “bombear o sangue” para o corpo, podendo ser por “coração fraco” ou por “alteração da complacência ou relaxamento”, configurando a insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida e a insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada, respectivamente. A insuficiência cardíaca pode ser causada por diferentes fatores, como o enfraquecimento do músculo cardíaco (insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida) ou a dificuldade do coração em relaxar e se encher adequadamente (insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada).

Podemos afirmar que na maior parte das vezes a insuficiência cardíaca é o caminho final de outras cardiopatias não tratadas, sendo suas principais causas a hipertensão arterial, doença coronariana, doença valvar (valvopatias) e outras miocardiopatias primárias ou secundárias (lembrando aqui das miocardites virais,). Na maioria das vezes, a insuficiência cardíaca é o resultado de outras doenças cardíacas não tratadas, como hipertensão arterial, doença coronariana, doenças das válvulas cardíacas (valvulopatias) e miocardiopatias (doenças do músculo cardíaco).

Os principais sintomas da insuficiência cardíaca são cansaço (fadiga), falta de ar (dispneia) e inchaço (edema). Os principais sintomas da insuficiência cardíaca incluem cansaço excessivo (fadiga), falta de ar (dispneia) e inchaço nas pernas e tornozelos (edema). Apesar de ser uma doença grave, felizmente nos últimos anos houve um avanço significativo em seu tratamento, com o surgimento de novas medicações e com o avanço em geral na cardiologia, como novos tratamentos cirúrgicos e percutâneos (com cateterismo cardíaco) e dispositivos implantáveis que permitiram uma diminuição da mortalidade e melhora da qualidade de vida dos pacientes com insuficiência cardíaca. Felizmente, nos últimos anos houve um avanço significativo no tratamento da insuficiência cardíaca, com o surgimento de novas medicações e técnicas cirúrgicas e percutâneas (realizadas por cateterismo) que permitiram uma diminuição da mortalidade e melhora da qualidade de vida dos pacientes. O tratamento da insuficiência cardíaca deve ser individualizado e acompanhado por um cardiologista. É fundamental seguir as orientações médicas, tomar a medicação corretamente e adotar hábitos saudáveis para controlar a doença e evitar complicações. Agende sua consulta e saiba como controlar a insuficiência cardíaca e melhorar sua qualidade de vida!

Arritmias e Palpitações: O Que Elas Significam e Quando Se Preocupar

As palpitações, também reconhecidas como “batedeira” no peito, são queixas frequentes durante o atendimento médico cardiológico. Muitas vezes são sentidas como “falhas” ou “acelerado”, e podem representar a presença de uma arritmia cardíaca. Sentir o coração acelerado ou falhando pode ser assustador. Lembrando que nem todas as palpitações estão relacionadas ou significam alguma arritmia. É importante lembrar que nem toda palpitação é sinal de arritmia. Muitas vezes a ansiedade, o cansaço e a dor costumam aumentar a frequência cardíaca, provocando palpitação, mas sem configurar uma arritmia. É função do cardiologista diferenciar a origem dos sintomas e fazer o diagnóstico ou não da arritmia cardíaca.

Existem vários tipos de arritmias cardíacas, algumas de comportamento benigno, mas boa parte delas com algum grau de risco de complicações, como as síncopes (desmaios) até um episódio de parada cardíaca e morte súbita. As arritmias cardíacas podem variar de benignas a graves, com risco de complicações como desmaios (síncopes), parada cardíaca e morte súbita. Uma das mais frequentes é a fibrilação atrial, arritmia amplamente conhecida e uma das principais responsáveis pelo acidente vascular cerebral, o AVC. A fibrilação atrial é uma arritmia comum que aumenta o risco de acidente vascular cerebral (AVC). O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para prevenir essa complicação. A importância do diagnóstico precoce se faz, portanto, para evitar complicações possíveis de algumas arritmias seguido do tratamento para a melhora dos sintomas e da qualidade de vida. O diagnóstico precoce das arritmias é fundamental para evitar complicações e melhorar a qualidade de vida. Não ignore as palpitações persistentes ou acompanhadas de outros sintomas.

Alguns tipos de arritmias associadas a presença de palpitações: extrassístoles atriais e ventriculares, taquicardia supraventricular, taquicardia ventricular, fibrilação atrial, flutter atrial, arritmia sinusal, bradicardia sinusal, bloqueio atrioventricular, dentre outras. Existem diversos tipos de arritmias, como extrassístoles atriais e ventriculares, taquicardia supraventricular, taquicardia ventricular, fibrilação atrial, flutter atrial, arritmia sinusal, bradicardia sinusal e bloqueio atrioventricular. Se você tem palpitações frequentes ou persistentes, agende uma consulta para investigar a causa e receber o tratamento adequado.

“Juntos, cuidaremos do seu coração, para que você possa viver cada momento com saúde, alegria e plenitude.”

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